Tenho enorme simpatia pelo presidente do SPFC. Considero-o vitorioso e um dos raros dirigentes do futebol brasileiro efetivamente preparado para o exercício da função. As conquistas do São Paulo falam por si só. Juvenal não só entende de administração esportiva como também de futebol. E formou excelente equipe em seu entorno. Dá gosto ver como as coisas funcionam bem por lá.
Há algum tempo passei agradável tarde com ele e com seu coordenador de futebol Marco Aurélio Cunha, além do preparador físico Carlinhos Neves. Me mostrou o CT da Barra Funda e me conviou para almoço. Extremamente gentil, deu-me preciosas dicas sobre gerenciamento de clube de futebol.
Na última sexta tive o prazer de desfrutar novamente de seu convívio. Junto com o Alcino Rocha, grande amigo de antigas jornadas estudantis e que hoje ocupa o posto de Secretário Nacional de Assuntos do Futebol, estivemos no Morumbi para tratar de assuntos referentes a Copa 2014. Pelo lado do São Paulo acompanhou a reunião o excelente Ataíde Gil Guerreiro, advogado respeitado, diretor do Clube dos 13 e com diversos serviços prestados ao esporte brasileiro. Iniciamos a conversa no Morumbi. Alcino é grande amigo do Juvenal e do Ataíde, o que fez com que o papo, embora sério, fluisse com naturalidade. Após isso, jantamos no restaurante Bela Cintra. De onde saímos apenas a meia-noite. Juvenal disse que o Atlético Paranaense estava atrás do atacante argentino Adrian. Falou que não queria liberar Rafinha de jeito nenhum e que só o fez pela exigência do Coritiba para antecipar a saída do Carlinhos Paraíba. Falou sobre futebol e política.
Tenho-o como amigo. Assim como o Ataíde. Espero em breve estar com eles novamente.
(Assescom)
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