terça-feira, 24 de agosto de 2010

Candidato a deputado federal se reuniu com diretoria do CRF-PR que apresentou propostas do setor‏




A convite do Conselho Regional de Farmácias, Ricardo Gomyde (PCdoB), esteve reunido com a diretoria da entidade e assumiu o apoio à causas dos farmacêuticos principalmente no combate aos projetos que atentam contra a profissão.

Gomyde que há temos acompanha questões como o projeto de lei da ex-senadora Marluce Pinto, que desobriga a presença do Farmacêutico nas farmácias e drogarias, se reuniu com a presidente do CRF-PR, Dra Marisol Dominguez Muro, suas assessorias, além do procurador do Conselho, Vinícius Amorin, oportunidade em que expôs seu plano de campanha, com ênfase nos aspectos sobre a saúde.

O candidato ainda ressaltou o importante papel que os Conselhos de Classes representam para a sociedade, principalmente aqueles que atuam no setor da saúde. “É a garantia para a população da atuação ética profissional, além de ser o agente regulador da profissão”, ressaltou.

Após fazer uma explanação dos pontos mais importantes de sua campanha, Gomyde falou dos três pilares que considera da maior importância para legislar, que são; comprometimento, a cidadania e a transparência. “É desta forma que pretendo ser a voz da classe farmacêutica, esportiva e da população em geral no Congresso”, compromete-se.

A Assessora Política, Dra Sônia Dorneles, entregou ao candidato as principais reivindicações da classe ao candidato, como a estruturação, ampliação e contratação de profissionais para atender a demanda de exames laboratoriais no Estado do Paraná e ainda questões na área da indústria de medicamentos, distribuição e transporte, farmácia pública e farmácia de dispensação.

2 comentários:

  1. Gostaria de sugerir o seguinte:

    A cada hospital construido no Brasil, deveria haver uma casa de apoio e passagem, pois os doentes e familiares, ficam em situação precária, chegam de outras localidades para tratamento e sem lugar para descansar, trocar as crianças, fazer um lanche, tomar água , enfim o mínimo para o bem estar. O que acontece hoje tendo como exemplo o HC de Curitiba. De segunda a sexta-feira é a mesma coisa: idosos ficam sentados na frente dos estabelecimentos, ou agachados nas calçadas, mães trocando seus filhos ao ar livre em qualquer cantinho que achar conveniente, pessoas perambulando entorno do hospital aguaradndo seus entes serem consultados, ambulânicas estacionadas nas ruas no sol forte sem condições de ficar dentro. é desolador. E quando chove e faz frio, muitos chegam de localidades quentes e nem mesmo tem roupas de frio. Nossa, é muito triste. O que o senhor acha disto?
    Atenciosamente,
    Laura Borges, sua provável eleitora

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